É um ambiente privado, onde só se entra com autorização.
Nele, o Senhor tem o direito de plantar o que quer, e também arrancar aquilo que é prejudicial ao seu jardim. Ele poda, Ele rega, Ele cuida e no devido tempo espera os frutos. (João 15)
Quando viemos à Jesus, muitos de nós éramos como um campo devastado.
Isto porque abrimos as nossas vidas, a pessoas que nada à ela
acrescentaram. Quando éramos donos de nós mesmos, permitimos que muitos
bagunçassem o nosso jardim, leia-se vida.
Na Bíblia, isto nos faz lembrar de Diná, a filha de Jacó. Era uma moça que não conhecia a vida secular, era como seu pai, uma peregrina, um jardim fechado para as coisas do mundo. Um belo dia, Diná, saiu para ‘ver’ as filhas da terra. A curiosidade,
fez-lhe abrir o seu jardim para um jovem moço, que na linguagem bíblica
lhe deflorou sua pureza. Sua triste história é resumida em quatro
verbos: VER, TOMAR, POSSUIR E HUMILHAR. (Gênesis 34)
Hoje, precisamos entender que não pertencemos a nós mesmos. Temos um dono, somos propriedade exclusiva de Deus. (I Pe.2:9)
Vale aqui lembrar o conselho de Paulo em Filipenses 4:8 que diz:
“...tudo
o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto,
tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama,
se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas”.
A grande realidade é que ser um jardim fechado, tem as suas implicações. Porque afinal, devemos estar fechados para o mundo, e não para Deus.
Referência: http://servoporemlivre.blogspot.com.br
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