31 de mar. de 2012

0 Dia da Mentira


“Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua enganadora” (Salmos 120:2).
Um menino visitou sua tia, que o repreendeu por contar uma lorota.  ”Você sabe”, advertiu ela, “o que acontece com pequenos meninos que dizem mentiras?” “Não, tia.  O que acontece?” ele perguntou.  
”Bem”, disse ela, “existe um homem que mora na lua, de cor esverdeada, que tem só um olho, que desce no meio da noite e voa de volta para a lua levando pequenos meninos que dizem mentiras.  Lá eles são espancados com varas pelo resto de suas vidas.  Você ainda dirá mentiras?”
O que é a mentira para nós?  Somente o que outros dizem ou também o que nós dizemos e que está em desacordo com a verdade?  Será que podemos medir o tamanho de nossas mentiras, classificando-as, às vezes, como “mentirinhas inocentes”, quando nos convém?  Ou será que mentira é mentira sempre, seja do tamanho que for, e que sempre é contrária ao Senhor Jesus que nos disse: “Eu sou a Verdade”?  Temos consciência de quem seja o pai da mentira?
A tia, em nossa ilustração, repreende o menino por uma “lorota” e para exemplificar o quanto é errado se dizer mentiras, conta uma história mentirosa que chega até à lua!

Como ela, criticamos àqueles que mentem mas não nos sentimos envergonhados de mentir em muitas ocasiões, achando que a atitude é errada apenas quando se trata de outras pessoas.

O salmista cantava: “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?  Aquele que é limpo de mãos e puro de coração”.  E como poderei dizer que sou puro se minha boca continua proferindo mentiras que desagradam a Deus?  Como poderei me colocar diante do Senhor em oração se anteriormente estava enganando alguém com palavras não verdadeiras?  Como poderei derramar minha alma no altar de Deus após envergonhá-lo com palavras que afrontam a Sua santidade?

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